Mãe D'Água das Amoreiras
A Mãe d'Água nas Amoreiras, além de ser um bonito espaço, é um depósito com capacidade para 5 500 000 litros. A partir das Mães d'Água, a água seguia, através de túneis subterrâneos, que a levavam até às numerosas fontes de Lisboa. (Foto de GuidinhaPinto)
Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos
Destinada à elevação das águas provenientes do rio Alviela, para o reservatório da Verónica e para a Cisterna do Monte, a Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, inaugurada a 3 de Outubro de 1880, permitiu aumentar consideravelmente o volume de água fornecido à cidade de Lisboa. O seu principal equipamento, constituído por quatro máquinas a vapor construídas nas Oficinas de E. W. Windsor de Ruão, funcionaram, ininterruptamente, até 1928. As máquinas cujo vapor era produzido por cinco caldeiras, são todas do mesmo tipo: êmbolos verticais de dois cilindros cada, com camisa de vapor – sistema Woolf – de expansão variável e de condensação. O recinto dos Barbadinhos alberga também duas salas de exposições: a Sala de Exposição Permanente e a Sala de Exposições Temporárias. (Imagem buscada na NET)
Reservatório da Patriarcal
O Reservatório da Patriarcal foi projectado, em 1856, pelo Engenheiro francês Mary. Foi em tempos passados o reservatório mais importante na rede de distribuição de água da baixa lisboeta. Situado debaixo do Jardim do Príncipe Real, o seu reservatório tinha a capacidade para 880m3 de água, com 31 pilares de 9, 25 metros. Na década de 40 deixou de funcionar. Hoje em dia é palco de várias iniciativas culturais, nomeadamente espectáculos, exposições de fotografia e escultura, entre outras. O projecto de recuperação do Reservatório da Patriarcal foi distinguido com o Prémio Eugénio dos Santos. (Imagem e texto obtidos na NET)
NOTA: Em 1967, quando para o abastecimento de água concorriam as águas superficiais do Tejo captadas na Estação de Valada e tratadas na Estação de Tratamento de Vale da Pedra, o Aqueduto das Águas Livres e o Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, que desde o século XVIII abasteciam Lisboa, foram desactivados e passaram a integrar o património do Museu.
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