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Pois. É tudo meu! Fui eu que não quis que cimento cobrisse as fendas entre as pedras, no muro. Fui eu que quis comprar as que não foram oferecidas. Fui eu que comentei que precisava de alguém que as regasse. Às minhas plantinhas, coitadas. Na minha ausência, aqui em Lisboa. E Prima Aurora disse: 'Oh! menina, então eu não vou lá regar-te as plantinhas?! Não me custa nada, mas deixa a torneira aberta no contador!' E assim tem sido. Estas que estão sem tecto, ela trata se o Céu não as regar. Bem haja!
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Marido falou alto, do páteo: Vem cá fora depressa ver uma coisa. Larguei o que estava a fazer e fui lá fora. Apontou com o indicador em direcção ao longe. Era o Céu, lá ao fundo, na Ponte de Sotão. Que lindo! Com aquela côr? Amanhã a certeza de mais um dia de Sol.
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