Ouvi hoje que "O Estado português foi condenado a pagar mais de dois milhões de euros de indemnizações a 44 jovens da Casa Pia, vítimas de abusos sexuais. O Tribunal Arbitral para as Vítimas de Abuso Sexual da Casa Pia justifica a decisão com o facto dos abusos terem acontecido numa instituição tutelada pelo Estado. A advogada das vítimas já manifestou a sua satisfação pela condenação."
1º É minha convicção que os meninos das Casas Pias, são os Meninos que "ninguém quis". Muitos mais de 44, foram Lesados.
2º. Se há Lesados, há Prevericadores. Se os Prevericadores ainda estão em julgamento, não são culpados. Mas há realmente Lesados. E estes, independentemente de quem prevaricou, devem ser indemenizados pelo Responsável máximo na Cadeia do Poder - o Estado.
3º O Estado, como Patrão,tem de indemenizar os Lesados, porque eles estavam debaixo da sua alçada/responsabilidade.
4º Ora, o mesmo Estado Patrão delegou a outros essa responsabilidade de "tomar conta" e pagou Vencimentos mensais aos Directores/ Gestores/ Educadores para tomarem conta dos que "ninguém quis".
4º Estes, os Directores, os Professores, os que tomavam conta, têm de ser chamados às responsabilidade e a esses sim, serem pedidas contas. Esses devem pagar a Indeminização. Que sejam incriminados, pois faziam de Pais e Educadores dos que "ninguém quis", mas eles eram pagos para "os querer". E sabendo o que sabem, nada fizeram para alertar que haviam Lesados.
5º O próximo passo do Estado será reaver as indeminizações através de cobrança, aos Directores/ Gestores/ Educadores que foram pagos para serem responsáveis por uma casa onde estavam meninos que "ninguém quis".
6º O Estado somos todos nós. Todos nós somos culpados por virarmos a cara. Mas penso que não devemos ser nós - o estado - os últimos pagadores de indeminizações. Quando alguém tem, como profissão, tomar conta e educar, não pode ser desresponsabilizado. Já chegam os Progenitores, primeiros em culpa, por terem a Graça de dar à luz, mas esquecerem-se da obrigação tomar conta.
Esta é a minha opinião sentida - que o dinheiro das indeminizações a pagar seja encaminhado para a Instrução/Educação desses meninos "que ninguém quis". Mas de modos a esse encaminhamento ser directo, sem Comissões criadas para o efeito.
1º É minha convicção que os meninos das Casas Pias, são os Meninos que "ninguém quis". Muitos mais de 44, foram Lesados.
2º. Se há Lesados, há Prevericadores. Se os Prevericadores ainda estão em julgamento, não são culpados. Mas há realmente Lesados. E estes, independentemente de quem prevaricou, devem ser indemenizados pelo Responsável máximo na Cadeia do Poder - o Estado.
3º O Estado, como Patrão,tem de indemenizar os Lesados, porque eles estavam debaixo da sua alçada/responsabilidade.
4º Ora, o mesmo Estado Patrão delegou a outros essa responsabilidade de "tomar conta" e pagou Vencimentos mensais aos Directores/ Gestores/ Educadores para tomarem conta dos que "ninguém quis".
4º Estes, os Directores, os Professores, os que tomavam conta, têm de ser chamados às responsabilidade e a esses sim, serem pedidas contas. Esses devem pagar a Indeminização. Que sejam incriminados, pois faziam de Pais e Educadores dos que "ninguém quis", mas eles eram pagos para "os querer". E sabendo o que sabem, nada fizeram para alertar que haviam Lesados.
5º O próximo passo do Estado será reaver as indeminizações através de cobrança, aos Directores/ Gestores/ Educadores que foram pagos para serem responsáveis por uma casa onde estavam meninos que "ninguém quis".
6º O Estado somos todos nós. Todos nós somos culpados por virarmos a cara. Mas penso que não devemos ser nós - o estado - os últimos pagadores de indeminizações. Quando alguém tem, como profissão, tomar conta e educar, não pode ser desresponsabilizado. Já chegam os Progenitores, primeiros em culpa, por terem a Graça de dar à luz, mas esquecerem-se da obrigação tomar conta.
Esta é a minha opinião sentida - que o dinheiro das indeminizações a pagar seja encaminhado para a Instrução/Educação desses meninos "que ninguém quis". Mas de modos a esse encaminhamento ser directo, sem Comissões criadas para o efeito.
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