Hoje, 8 de Dezembro, acordei com a sensação nítida de que a realidade ultrapassou a ficcção.
A corrupção tomou conta do meu País.
É um cancro.
É o Polvo.
A honradez, a lizura, a integridade, a moralidade, são pura ficção.
Por dinheiro, a injustiça impera.
A falta de justiça é como a falta do pão.
Dói fundo, na alma como no estômago.
Qual o caminho certo para reabrir um País em falência de humanidade, tal como o cancro põe em falência os diversos orgãos de um corpo?
É por aí que vou.
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