Abusos e maus tratos infantis

URZE PARA UMA outra MENINA ÍDA

Hoje, 24 de Outubro de 2007: O Tribunal Judicial de Monção condenou a sete anos de prisão uma mulher acusada de matar a pontapé a filha de dois anos, em Dezembro de 2006.

A mãe, de 25 anos, confessou que, nesse dia, deu um pontapé à filha, ressalvando a sua intenção era atingi-la «no rabo», mas alegou que a criança se virou de repente, acabando por lhe acertar na barriga.

O tribunal considerou como atenuantes para a arguida as carências do seu agregado familiar, a sua imaturidade, os quatro filhos que tinha a seu cargo e a ausência do marido, que saía de casa de manhã bem cedo e apenas regressava já de noite. O colectivo frisou também que as instituições deviam ter agido mais cedo, para evitar que se chegasse a este resultado.

O Sindicato: … “a responsabilidade é do governo «que não quer quadros de pessoal, nem funcionários, nem despesas» e também dos «cidadãos de Portugal», que permitem que «o governo continue a reduzir a capacidade de resposta das organizações» encarregues de proteger as crianças em risco.

Neste momento, segundo o responsável pelo sistema «está a ser fortificado» pela formação de mais de 4.000 elementos das 269 comissões de protecção que existem em Portugal.

O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, juiz-conselheiro Armando Leandro, ... admitiu que existiram falhas no processo que culminou com a morte da criança.

Sara, 2 anos de idade, morreu a 27 de Dezembro de 2006 em Mazedo, Monção. Parece que, só por maus tratos.
Todos os dados buscados na NET.

Nota: No meu País, é assim que se protegem as Crianças de Adultos incapazes, mesmo que sejam os progenitores. A batata vai-se passando, de acompanhamento em acompanhamento. As condições de vida não melhoram, os mais pobres são mais profícuos. Uma mulher de 25 anos, tem 4 filhos. O Estado vai dar subsídios. É isso que faz falta.

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