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Não quero deixar de assinalar, embora fora de tempo.
Durante duas semanas de férias, não decorreram apenas situações felizes, simpáticas, sorridentes. Também houve consternação. No dia 6 de Setembro de 2007, emudeci perante a notícia.
O meu tenor tinha partido. As suas interpretações estão comigo. Ouço-as sempre que quero. Ele não morreu, só vai lá mais à frente, na curva da estrada.
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