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Saímos de Lisboa eram já 11:ooh. Um calor de rachar. Ar condicionado? Não dava. Janelas abertas e pé no acelerador, q.b., claro. Assim sempre entraria algum vento provocado pela deslocação do carro. Direitos a Ericeira. Gostamos desta voltinha (dos tristes). Entre Mafra e a Ericeira, é costume pararmos. No Sobreiro. Há sempre um pormenor que não reparámos da última vez. E ao mesmo tampo, faz-se tempo para o almoço, no restaurante logo a seguir - o Púcaro. Passo a publicidade. Come-se comida bem feita.
Mas voltemos às fotos que agora postei.
Um pouco de história, obtida na net: "No Sobreiro, meio caminho entre Mafra e Ericeira, José Franco, recupera os usos e os costumes das gentes do concelho. Paragem obrigatória numa das “aldeias” mais famosas do mundo. Sete décadas a trabalhar o barro. José Franco não se coibiu de fazer renascer a sua velha sala de aulas, com as pequenas mesas em madeira, o imponente armário da professora, a ardósia; na loja do barbeiro-dentista um freguês submete-se a um corte de barba, na mercearia a Ti Helena serve um copo de vinho… ambientes a convidarem a viagens no tempo".
Um pouco de história, obtida na net: "No Sobreiro, meio caminho entre Mafra e Ericeira, José Franco, recupera os usos e os costumes das gentes do concelho. Paragem obrigatória numa das “aldeias” mais famosas do mundo. Sete décadas a trabalhar o barro. José Franco não se coibiu de fazer renascer a sua velha sala de aulas, com as pequenas mesas em madeira, o imponente armário da professora, a ardósia; na loja do barbeiro-dentista um freguês submete-se a um corte de barba, na mercearia a Ti Helena serve um copo de vinho… ambientes a convidarem a viagens no tempo".
E mais não escreverei. Vale a pena a visita, principalmente quem tiver pequenotes na família. É mesmo muito interessante. E ao fim ao cabo, mostra o que foi a vida de um homem que deixou para a posteridade os homens e os trabalhos do seu tempo. Por acaso tive a felicidade de o aumprimentar quando ele se dirigiu, há muitos anos, acompanhado por sua filha, ao meu IPO. Era amigo do meu Director à época (Dr. António Catita)...
Bem. Espero que gostem das fotos. É um outro Portugal dos Pequeninos, mais cá para a Estremadura, à moda de um oleiro que moldou uma obra inegualável e a deixou para nós continuarmos a apreciar. Gratuita a entrada.
PS - A padeira, não é virtual. A senhora vende o pão que lá se faz. Tinha-lhe pedido um pão de centeio... Não consigo imaginar-me sem trazer nada deste cantinho tão nosso.
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