
Oxalá: Que para o ano, eu possa repetir a visita.
Em Junho, rumei ao Sul. Sotavento. Fiz a 1ª visita ao Pego do Inferno. Antes com acesso natural, mais difícil para mim. Hoje, acesso melhorado pela obra feita pelo homem (e dinheiro dos nossos impostos), passamos uma ponte, descemos uma centena de degraus de escadas, tudo em madeira muito bem integrados no espaço. Ah! Mas era imprescindível a existência de garrafas de plástico, paus de gelados, pacotes de sumos, atirados sem pudor por mãos humanas para as margens destes caminhos. No entanto estavam por lá salpicados pequenos caixotes para o lixo. Aluns têm forçosamente de nos impôr a sua assinatura por onde passam, por onde passamos todos. Com grafitis asneirentos, ou com lixo e desrespeito pela natureza, eles desconsolam os meus olhos. Falo por todos nós, os que neste País pobre e consumista, tentamos viver e passar incólumes.
Oxalá este sítio brando, uma pintura de sonho, não seja tratado como um produto de consumo, tipo pastilha elástica, que se masca e deita fora.
Em Junho, rumei ao Sul. Sotavento. Fiz a 1ª visita ao Pego do Inferno. Antes com acesso natural, mais difícil para mim. Hoje, acesso melhorado pela obra feita pelo homem (e dinheiro dos nossos impostos), passamos uma ponte, descemos uma centena de degraus de escadas, tudo em madeira muito bem integrados no espaço. Ah! Mas era imprescindível a existência de garrafas de plástico, paus de gelados, pacotes de sumos, atirados sem pudor por mãos humanas para as margens destes caminhos. No entanto estavam por lá salpicados pequenos caixotes para o lixo. Aluns têm forçosamente de nos impôr a sua assinatura por onde passam, por onde passamos todos. Com grafitis asneirentos, ou com lixo e desrespeito pela natureza, eles desconsolam os meus olhos. Falo por todos nós, os que neste País pobre e consumista, tentamos viver e passar incólumes.
Oxalá este sítio brando, uma pintura de sonho, não seja tratado como um produto de consumo, tipo pastilha elástica, que se masca e deita fora.
Será que nós merecemos o que a natureza nos oferece? Fica a pergunta.
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