
Começámos de novo. Depois dos 50's. Dizem-me "é preciso teres coragem, nesta altura ainda te meteres numa obra destas". Não se enganem. Estou a falar da construção de uma casinha, não de um novo amor. Não há amor como o primeiro. Não é o que se diz? Como sabê-lo se não se procurar? Porque quem procura, encontra. Bem... não vou dissertar sobre o que não sei. A foto é do chão que iremos pisar da nova casinha, naquele sítio escolhido por nós. O homem, é o Marido. Em dia de Aniversário. Em 22 de Julho de 2005.
- Que validade tem " eu amo-te"? Como é que alguém pode repousar nessa declaração? Que futuro tem essa labareda? Fátima Pombo
- Não faço perguntas. Tenho medo das respostas que já sei. Tagore
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